quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Veja como seu animalzinho de estimação pode ajudar a relaxar, diminuir as dores e tensões sem precisar de remédios!!


Já é comprovado cientificamente que donos de animais de estimação são, em geral, mais saudáveis do que aqueles que não possuem pets. Pense nisso, pois para você que é portador de doenças que geram desconfortos psicológicos e dores, como a Esclerose Múltipla, os bichinhos ajudam a reduzir o estresse e também encorajam as atividades físicas. Com o objetivo de utilizar tais benefícios para melhorar o quadro clínico de pessoas em um ambiente hospitalar, asilos e orfanatos, os pets terapeutas têm conquistado resultados surpreendentes. 

Uma pesquisa recente revelou que o tratamento com os animais reduz o uso de medicamentos para dor em 50%. Julia Havey, da Loyola University Health System (LUHS), em Chicago, afirmou que “evidências sugerem que terapia assistida com animais pode ter um efeito positivo no bem-estar emocional e físico de pacientes”. A especialista liderou a equipe que produziu a pesquisa e divulgou os resultados na 18ª Conferência Anual da Sociedade Internacional de Antrozoologia (estudo das relações entre animais e pessoas), no Kansas, Estados Unidos. 

Pesquisas realizadas mundo a fora indicam que o contado com um animal produz uma serie de reações positivas no organismo, como baixar as taxas de colesterol e a pressão arterial. Já do lado emocional e psíquico, o contato com os animais propicia melhoria da qualidade de vida, das relações interpessoais e da cognição. Tudo isso porque essa relação provoca alterações hormonais que afetam o nível de endorfinas beta, febilata lamina, prolactina e oxitocina por períodos médios de 15.minutos. A liberação dessas substâncias diminui no organismo a ação do cortizol, o hormônio do stress, provocando sensações de bem-estar.




Baseando-se nisso, você que é ou não portador de Esclerose Múltipla, faça o teste. 


Fonte:
CAMILA R. LAMPERT, psicopedagoga.

ADRIANA LEMOS, psicóloga e jornalista (equipe Cuidarte).

MEDEIROS A. J. S.; CARVALHO S. D. TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS A CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Departamento de Enfermagem, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, CEP 13083-970, Campinas, SP, Brasil

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cuidado com o estresse! Ele prejudica a qualidade de vida e ainda enfraquece o sistema imunológico

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse, em suas mais variadas formas, atinge perto de 90% da população do planeta. Levando em conta o caos no trânsito e a pressão no trabalho vivida nos grandes centros urbanos, esse dado não chega a causar tanto impacto à primeira vista. Mas o estresse está associado ao desenvolvimento de uma série de doenças, tais como câncer, hipertensão, depressão, diabetes, asma e psoríase, entre outras. 
Apesar de ser constantemente citado como um mal da modernidade, o estresse é conhecido desde as eras mais primitivas. Para o homem das cavernas, ele servia como um escudo: diante de uma situação de perigo iminente, estimulava o organismo a produzir as substâncias necessárias para lutar ou fugir. Hoje, por outro lado, não é preciso muito para levar o corpo a esse estado de alerta: há quem sofra com ele ao enfrentar a fila do banco, ao discutir com o parceiro ou ao enfrentar uma entrevista de emprego.
Segundo a endocrinologista Dolores Pardini, do Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), como ninguém precisa sair correndo ou partir para a briga em situações como essas, a enxurrada de reações desencadeada no corpo passa de protetora a vilã.
“Quanto mais tempo se vive sob estresse, maior a quantidade de adrenalina e cortisol liberada no organismo”, explica a médica, referindo-se aos principais hormônios produzidos nos momentos de tensão.
A adrenalina, cuja função é bloquear o sangue em vários órgãos e enviá-lo aos músculos para corrermos das ameaças, pode levar à hipertensão quando fabricada em excesso. Já o exagero de cortisol, hormônio que libera açúcar na corrente sanguínea para servir de energia durante a fuga, pode até evoluir para diabetes em pessoas predispostas à doença.
Sistema imune em risco
Segundo Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente do Isma Brasil, associação integrante da International Stress Management Association, o principal contratempo relacionado ao estresse é que ele prejudica o sistema imunológico, responsável por defender o corpo da proliferação de células cancerosas, vírus ou bactérias. “Quando isso acontece, ficamos vulneráveis a qualquer tipo de problema: desde uma simples alergia até um câncer”, informa Ana. Por isso, o primeiro passo para evitar complicações é deixar de ver o estresse como uma simples frescura. “Muitas vezes as pessoas vão ao médico e escutam ‘é só estresse’. Mas tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde precisam perceber que esse quadro pode levar a graves consequências”, ressalta a especialista.
Incontáveis prejuízos
O estresse pode colaborar para o surgimento de diversos problemas de saúde. Veja alguns e saiba como eles afetam o corpo feminino:
Obesidade: quem é muito ansiosa e estressada acaba comendo sem perceber – isso sem contar que o metabolismo acelerado aumenta o apetite. Assim, o ponteiro da balança não demora a acusar os quilos extras.
Problemas na pele: em situações estressantes, o corpo da mulher pode produzir uma quantidade maior de testosterona, o hormônio masculino. O resultado disso é o surgimento de acne, espinhas e muita oleosidade. E não para por aí: de acordo com uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro (SBD-RJ) com 50 mil pacientes, um terço dos que apresentavam problemas de pele, como psoríase, vitiligo e herpes labial, sofria influências emocionais, como estresse, depressão ou ansiedade.
Rugas: para piorar a situação, elas aparecem mais cedo. Isso porque, além de o estresse estimular a fabricação de radicais livres (moléculas que favorecem o envelhecimento da pele), a pessoa que vive estressada está sempre com os músculos da face franzidos.
Irregularidade menstrual: o ciclo pode sofrer uma reviravolta por causa do estresse. Em alguns casos a mulher chega até a parar de menstruar.
Menopausa precoce: pesquisadores da Universidade de Versailles, na França, analisaram 1.500 mulheres com 50 anos ou mais e descobriram que as mais estressadas no trabalho tinham maior tendência a iniciar a menopausa bem antes da idade média de 52 anos.
Infertilidade: casais com nível de ansiedade elevado podem ter o sistema reprodutor comprometido e, por isso, apresentar dificuldade para engravidar. Não é à toa que muitas mulheres se descobrem grávidas depois que se esquecem do assunto.
Problemas gastrointestinais: a tensão constante pode causar prisão de ventre, diarréia, gastrite e úlcera.
Câncer: de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e publicado na revista Nature, o estresse seria capaz de emitir sinais para que as células desenvolvam tumores.
Doenças da boca: pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Piracicaba e da Universidade Estadual de Campinas publicaram um estudo no qual observaram que pessoas estressadas estão mais propensas a desenvolver doenças periodontais – que atingem o conjunto de tecidos ao redor dos dentes.
Doenças cardíacas: um estudo realizado com servidores públicos em Londres e publicado na revista científica European Heart Journal, avaliou que aqueles com idade abaixo de 50 anos e portadores de estresse crônico tinham 68% mais chance de sofrer com doenças cardíacas quando comparados aos funcionários que atuavam em ambiente livre de estresse.
Qualidade de vida
Cabe lembrar que o estresse não só afeta a saúde como também a qualidade de vida. “Normalmente quem está estressado tem dificuldade de se relacionar e se divertir, pois fica muito voltado para o fator estressor”, afirma Lúcia Novaes, professora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e presidente da Associação Brasileira de Stress (ABS).
É importante ressaltar também que pessoas extremamente estressadas têm como sintomas a hipersensibilidade emotiva e a irritabilidade. Essa combinação pode ser explosiva e contribuir para reações violentas em diversos contextos, como após uma ‘fechada’ no trânsito, uma bronca do chefe ou uma reclamação do marido.
Tratando o problema
Para evitar que o estresse tenha um efeito devastador sobre a vida e a saúde, é necessário ficar de olho nos sintomas e puxar o freio de mão caso eles apareçam com freqüência no cotidiano.
“O estresse excessivo se mostra através de muito cansaço (inclusive ao acordar), problemas de memória, pesadelos constantes, hipersensibilidade, irritabilidade exagerada, perda do interesse sexual, doenças físicas ou emocionais, como depressão e transtornos de ansiedade”, alerta Lúcia Novaes.
Praticar exercícios físicos, adotar uma alimentação balanceada, utilizar de técnicas de relaxamento e respiração profunda e ter uma visão realista dos acontecimentos estão entre as estratégias mais empregadas na prevenção e no controle do estresse. Para Lúcia, é fundamental estabelecer prioridades na vida e também aprender a ver o lado positivo das coisas.
Se mesmo assim for difícil regular os níveis de tensão, é melhor procurar ajuda profissional. Muitas vezes, é necessário contar com o auxílio de um psicólogo especializado em estresse e de um médico – caso já apresente alguma doença, como hipertensão ou úlcera.
“O tratamento envolve quatro áreas: atividade física, técnicas de relaxamento e respiração profunda, orientação em relação à alimentação e abordagens psicológicas para aprender a lidar com o estresse. Trata-se de uma mudança no estilo de vida”, finaliza a presidente da ABS.  
Fonte: Portal IG/Bem Estar




terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Como os alimentos podem ser um aliado contra a fadiga?

Pesquisas apontam que 98% dos brasileiros se sentem esgotados no final do ano. Culpa, em grande parte, da correria, mas os pacientes de escleros múltipla podem se sentir assim durante TODO o ano, pois a fadiga é um dos principais sintomas da doença. Para quem segue um cardápio rico em gordura, sal e açúcar, vai se sentir mais esgotado, isso porque alimentos assim contribuem para o sobrepeso, além de poder levar a diabetes e hipertensão. Esses quadros pioram a resistência, causando cansaço e desânimo. Adotar uma alimentação rica em magnésio, antioxidantes e vitaminas do complexo B dá um gás e tanto. Esses nutrientes relaxam a musculatura e aumentam a disposição”, diz a nutricionista Priscila Rosa, da Equilibrium Consultoria.
Dica: Aposte em alimentos ricos em vitaminas e magnésio. Eles vão proporcionar a você energia para dar e vender.
 “Prato cheio de disposição e ânimo para chegar com gás total no final de 2015 e comemorar!”
Açaí
 Açaí: cheio de vitaminas do complexo B, ferro, cálcio, fósforo e proteínas, dá força e energia.

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Arroz integral: carrega doses de vitaminas B1, B2, B3 e B6, que dão disposição.

banana
Banana: fonte de magnésio, potássio, fibras e triptofano, ajuda a manter o ânimo em alta.

chia
Chia: contém magnésio, que além de aumentar o pique, tem o poder de relaxar os músculos.

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Chocolate: possui antioxidantes e estimulantes, que ajudam na concentração.

couve
Couve: fonte de vitaminas A, E e D. Dá mais ânimo e energia.

gengibre
Gengibre: tem gingerol, poderoso estimulante que afasta o desânimo.

laranja
Laranja: tem cálcio, que é relaxante muscular e combate o estresse.

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Mel: sua alta taxa de glicose o transforma em fonte rápida de pique extra para o dia todo.

maça
Maçã:  tem frutose, minerais e fibras, substâncias que garantem entusiasmo de sobra.

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Pão integral: tem absorção gradativa pelo organismo, o que gera mais energia.

file de peixe
Peixe: é cheio de zinco e selênio, importantes nutrientes para diminuir o cansaço.
 Sugestão : Suco Energético
Bata no liquidificador o suco 2 duas laranjas, 1 fatia de abacaxi e 1 folha de couve. Coe e sirva.
Basta incluir os alimentos certos na sua alimentação para começar a  ganhar disposição e principalmente muita  saúde!!!
Fonte Revista Ana Maria nº 948